O BÁSICO DA FILOSOFIA
2° edição (2012)
Autor: Nigel Warburton
Número de páginas: 254
Editora: José Olympio
2° edição (2012)
Autor: Nigel Warburton
Número de páginas: 254
Editora: José Olympio
Este é um livro introdutório de filosofia, que percorre por diversas discuções filosóficas que ocorreram ao longo da história . O autor divide o livro por temas, onde faz uma consisa e clara explicação sobre a questões tratadas. Em seguida, Warburton traz o assunto de cada capítulo para calorosa discussão, onde valida de importantes filósofos que trataram sobre o assunto. Aqui ocorre uma espécie de dialética filosófica que viabiliza ao leitor a realizar uma rica reflexão sobre a discussão tratada.
1.Deus
2. Certo e errado
3. Política
4. O mundo externo
5. Ciência
6. Mente
7. Arte
O livro
possui uma linguagem acessível, não traz uma escrita muita técnica, o que
tornaria o livro difícil de ser compreendido. Apesar disto ele traz assuntos
complexos que requerem uma leitura mais atenta e, talvez, um pouco mais
demorada. Afinal é quase impossível simplificar demais a tão complexa e astuta
filosofia. Ao final de cada capítulo, o autor traz a indicação leituras
adicionais para compreender melhor as questões abordadas. Este livro é ideal
para todos que possuem interesse em questões e discussões filosóficas. Para
aqueles que estão iniciando no mundo da filosofia, acredito que não encontrarão
muita dificuldade, pois o autor é bem esclarecedor em cada questão abordada.
Considero o livro bem organizado, o que possibilita uma leitura contínua sem
grandes problemas.
Mais
sobre o autor do livro
Nigel
Warburton é um filósofo britânico, nascido em 1962, Inglaterra. Ele é bem
conhecido por ter popularizado a filosofia por meio dos seus trabalhos; com o
livro: O básico da filosofia, obteve grande êxito, tendo a obra publicada em
mais de 10 idiomas. O autor obteve também, certa notoriedade, em seu blog
Philosophia Bite, onde teve podcasts
que ultrapassou a marca de 20 milhões de downloads.
Texto por: Tiago Barreto - professor de filosofia
Texto por: Tiago Barreto - professor de filosofia
Caverna Filosofal/ Blog Guerreiro da cruz
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